Uma pesquisa da Universidade de Sheffield, Reino Unido, divulgada na semana passada pela revista "New Scientist", afirma que homens de países que aceitam a poligamia podem viver em média 12% mais do que aqueles que moram em nações monogâmicas.
O estudo foi feito a partir de dados sobre homens com idade acima de 60 anos de 140 países poligâmicos e 49 em que o casamento com mais de uma mulher é proibido. As informações, que foram ordenadas a fim de que fatores socioeconômicos não fossem considerados, foram fornecidas pela Organização Mundial da Saúde.
Para Virpi Lumma, pesquisadora responsável pelo estudo, fatores genéticos e sociais poderiam explicar a maior longevidade. Homens com idade avançada continuam férteis, ao contrário das mulheres, e isso seria mais forte naqueles que vivem em países poligâmicos, onde podem ter filhos com diversas mulheres, com idades diferentes.
Com isso, acabam também levando uma vida mais saudável, a fim de sustentar a numerosa família. Enquanto que em países monogâmicos, muitas vezes homens perdem suas esposas e ficam sem ter ninguém para cuidar deles. Os cientistas também argumentam que a evolução da espécie humana pode ter favorecido os homens de sociedades poligâmicas.
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