Uma pesquisa realizada pelas Universidades de Brasília e do Rio de Janeiro (UNB/UERJ) traçou o perfil das mulheres que mais cometem aborto no Brasil.
Segundo a pesquisa, a maioria dos abortos no país é feito por mulheres de 20 a 29 anos de idade, que trabalham, têm pelo menos um filho, usam métodos contraceptivos, são da religião católica e mantêm relacionamentos estáveis.
Elas têm até oito anos de escolaridade e estão no mercado de trabalho com renda de até três salários mínimos, exercendo funções como as de doméstica, manicure e cabeleireira.
Em entrevista a um canal de TV de Teresina hoje (06) pela manhã, o médico obstetra Stanley Brandão falou sobre a situação de aborto no Piauí e também dos riscos que esta prática traz às mulheres.
"No Piauí os números de abortos também são grandes e atinge principalmente adolescentes entre 17 e 19 anos. Embora os métodos abortivos de hoje sejam mais limpos que de anos atrás, muitas mulheres acabam perdendo suas vidas ao abortarem", explica o obstetra.
Segundo ele, os riscos vão desde uma internação, passando por uma infecção pélvica, seqüelas, chegando, em alguns casos, até a morte.
O médico Stanley Brandão disse que com a modernidade das clínicas particulares esta prática tem sido cada vez mais desenvolvida pelas mulheres que decidem não ter seus filhos.
De acordo com ele, de toda a clientela atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) que comete aborto, 20% acaba tendo que se internar devido às péssimas condições em que abortaram.
"Essa prática, acima de tudo, é um crime e precisa ser fiscalizado", comenta Stanley Brandão.
Outra característica das pessoas que abortam citada pelo obstetra é que os parceiros participam e ajudam no processo abortivo.
Segundo a pesquisa, a maioria dos abortos no país é feito por mulheres de 20 a 29 anos de idade, que trabalham, têm pelo menos um filho, usam métodos contraceptivos, são da religião católica e mantêm relacionamentos estáveis.
Elas têm até oito anos de escolaridade e estão no mercado de trabalho com renda de até três salários mínimos, exercendo funções como as de doméstica, manicure e cabeleireira.
Em entrevista a um canal de TV de Teresina hoje (06) pela manhã, o médico obstetra Stanley Brandão falou sobre a situação de aborto no Piauí e também dos riscos que esta prática traz às mulheres.
"No Piauí os números de abortos também são grandes e atinge principalmente adolescentes entre 17 e 19 anos. Embora os métodos abortivos de hoje sejam mais limpos que de anos atrás, muitas mulheres acabam perdendo suas vidas ao abortarem", explica o obstetra.
Segundo ele, os riscos vão desde uma internação, passando por uma infecção pélvica, seqüelas, chegando, em alguns casos, até a morte.
O médico Stanley Brandão disse que com a modernidade das clínicas particulares esta prática tem sido cada vez mais desenvolvida pelas mulheres que decidem não ter seus filhos.
De acordo com ele, de toda a clientela atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) que comete aborto, 20% acaba tendo que se internar devido às péssimas condições em que abortaram.
"Essa prática, acima de tudo, é um crime e precisa ser fiscalizado", comenta Stanley Brandão.
Outra característica das pessoas que abortam citada pelo obstetra é que os parceiros participam e ajudam no processo abortivo.
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