Um funcionário de uma funerária da capital revelou, através de denúncias, a grande disputa que existe no Instituto Médico Legal (IML) do Hospital Getúlio Vargas por corpos de defuntos. Segundo o funcionário que não quis se identificar, no IML está havendo a figura do "papa-defunto".
De acordo com a denúncia, alguém que trabalha no órgão está querendo levar todos os corpos do local para uma mesma funerária, deixando os familiares sem outras opções. Ainda de acordo com a denúncia do funcionário, as famílias são abordadas por essas pessoas no próprio IML, não deixando elas decidirem sobre qual empresa prestará o serviço.
O funcionário confirmou que já houve até brigas por causa deste motivo e que as famílias presenciavam tudo.Para o funcionário denunciante, a função do IML é apenas realizar os procedimentos médicos e liberar o corpo para as famílias e não querer segurar o defunto no necrotério.
Comparação
Na cidade do Rio de Janeiro já houve denúncias parecidas de um funcionário que trabalhava em um hospital e que matava pessoas pobres para levar os corpos para uma determinada funerária.
De acordo com a denúncia, alguém que trabalha no órgão está querendo levar todos os corpos do local para uma mesma funerária, deixando os familiares sem outras opções. Ainda de acordo com a denúncia do funcionário, as famílias são abordadas por essas pessoas no próprio IML, não deixando elas decidirem sobre qual empresa prestará o serviço.
O funcionário confirmou que já houve até brigas por causa deste motivo e que as famílias presenciavam tudo.Para o funcionário denunciante, a função do IML é apenas realizar os procedimentos médicos e liberar o corpo para as famílias e não querer segurar o defunto no necrotério.
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Na cidade do Rio de Janeiro já houve denúncias parecidas de um funcionário que trabalhava em um hospital e que matava pessoas pobres para levar os corpos para uma determinada funerária.
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