O Delegado Geral da Polícia Civil do Piauí afirmou em entrevista a uma TV local na amanhã desta quarta-feira (25), que a polícia continua as investigações sobre o caso da estudante de Fisioterapia Rosângela Maria, que desapareceu em Teresina na segunda-feria (23).
Para ele, pode ter ocorrido uma falsa comunicação de crime e se houve, garante o delegado, todos os envolvidos serão indiciados e encaminhados à justiça.
“Nós não conhecemos a vida desta mulher no meio policial e não podemos afirmar qualquer coisa, mas a armação de seu próprio sequestro é uma das linhas de investigação nossa. Se houve essa falsa comunicação de crime, vamos indiciar os envolvidos e levá-los à Justiça”, relata James Guerra.
O delegado da Polícia Civil lamentou que ainda hoje existam atitudes como a que pode ser comprovada. “A cada diligência da polícia são gastos dinheiro público e a população é quem perde, sem contar que poderíamos está prevenindo ou fiscalizando outros crimes”, diz.
Entenda o caso
Segundo o delegado da Comissão Investigadora do Crime Organizado (CICO), Bonfim Filho, a também empresária, Rosângela Maria, teria ligado para a família de Caxias, no Maranhão, pedindo que depositasse R$ 60 mil em sua conta bancária. Ele diz que Rosângela estava hospedada em um hotel naquela cidade, e como pediu para fazer o deposito em sua própria conta, a polícia desconfiou.
Acesse: www.tvcanal13.com
Para ele, pode ter ocorrido uma falsa comunicação de crime e se houve, garante o delegado, todos os envolvidos serão indiciados e encaminhados à justiça.
“Nós não conhecemos a vida desta mulher no meio policial e não podemos afirmar qualquer coisa, mas a armação de seu próprio sequestro é uma das linhas de investigação nossa. Se houve essa falsa comunicação de crime, vamos indiciar os envolvidos e levá-los à Justiça”, relata James Guerra.
O delegado da Polícia Civil lamentou que ainda hoje existam atitudes como a que pode ser comprovada. “A cada diligência da polícia são gastos dinheiro público e a população é quem perde, sem contar que poderíamos está prevenindo ou fiscalizando outros crimes”, diz.
Entenda o caso
Segundo o delegado da Comissão Investigadora do Crime Organizado (CICO), Bonfim Filho, a também empresária, Rosângela Maria, teria ligado para a família de Caxias, no Maranhão, pedindo que depositasse R$ 60 mil em sua conta bancária. Ele diz que Rosângela estava hospedada em um hotel naquela cidade, e como pediu para fazer o deposito em sua própria conta, a polícia desconfiou.
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