O Diretor do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Piauí, Romildo Mafra, disse na manhã desta terça-feira (25), que os 140 galos de brigas apreendidos na semana passada em uma rinha na Cerâmica Cil, zona rural de Teresina, vão ser encaminhados para a Embrapa.
Segundo o diretor, o órgão vai realizar pesquisas com as aves para saber se existe algum componente genético que deixem os galos predispostos a brigarem.
“Muitas pessoas falam que estes galos já nascem com uma tendência a brigarem, mas não há nada comprovado cientificamente. Portanto, a Embrapa vai ficar com os galos e fazer estas pesquisas”, esclarece Romildo Mafra.
Após a apreensão dos galos pelo Ibama, surgiu um impasse com relação ao destino das aves. Impróprias para o consumo humano e animal, a solução era sacrificá-las. “Felizmente a Embrapa resolveu receber as aves, assim, não os sacrificamos, tomamos uma decisão inteligente e espero que sirva de lição”, afirma o diretor.
Durante a apreensão e fechamento da rinha, não foi preso nenhuma pessoas. De acordo com Romildo Mafra, na operação não foi possível identificar nenhum dono.
As penalidades para os envolvidos vai desde sansões administrativas, como multas que variam de R$ 300,00 a R$ 500,00 por galo e judiciais, como prisão de 1 a 3 anos.
Romildo Mafra relatou ainda que o Ibama vem recebendo muitas denúncias e que todas serão chegadas.
Acesse: www.tvcanal13.com
Segundo o diretor, o órgão vai realizar pesquisas com as aves para saber se existe algum componente genético que deixem os galos predispostos a brigarem.
“Muitas pessoas falam que estes galos já nascem com uma tendência a brigarem, mas não há nada comprovado cientificamente. Portanto, a Embrapa vai ficar com os galos e fazer estas pesquisas”, esclarece Romildo Mafra.
Após a apreensão dos galos pelo Ibama, surgiu um impasse com relação ao destino das aves. Impróprias para o consumo humano e animal, a solução era sacrificá-las. “Felizmente a Embrapa resolveu receber as aves, assim, não os sacrificamos, tomamos uma decisão inteligente e espero que sirva de lição”, afirma o diretor.
Durante a apreensão e fechamento da rinha, não foi preso nenhuma pessoas. De acordo com Romildo Mafra, na operação não foi possível identificar nenhum dono.
As penalidades para os envolvidos vai desde sansões administrativas, como multas que variam de R$ 300,00 a R$ 500,00 por galo e judiciais, como prisão de 1 a 3 anos.
Romildo Mafra relatou ainda que o Ibama vem recebendo muitas denúncias e que todas serão chegadas.
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Também tenho esta prática por hobbi, desde 8 anos de idade (hoje tenho 30 anos) e não vejo esta prática como "maus tratos", aliás, garanto que meus galos comem melhor que muitos brasileiros, praticam atividades físicas moderadas, que lhes darão condições de enfrentar seus adversários que também são bem tratados. É revoltante ver um repórter dizendo que os bicos de aço encontrados nas rinhas são feitos para cortar a pele do adversário, quando na verdade serve de proteção para que não seja quebrado o bico natural durante o combate. Quando dizem que as esporas artificiais são para ferir o adversário com maior precisão, quando na verdade serve para evitar a infecção que as esporas naturais provocam, elas não são uma arma a mais para o galo, pois ele já possui as que são naturais. Quando dizem que os remédios encontrados nas rinhas são entorpecentes para dopar as aves, quando olham o peso dos animais nas lousas e dizem que são os valores das apostas, quando se mostram tão contrários as brigas mas dão pulos de alegria quando há uma denúncia pois tem matéria para publicarem. Chega de hipocrisia!!!
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