O Promotor de Justiça do Piauí, Meton Filho, responsável pela acusação contra Nilson Feitosa no caso da morte da estudante de Medicina Tallyne Teles, ocorrido no início do ano, disse durante entrevista a uma emissora de televisão na manha de hoje (02), que a promotoria espera que a pena de Nilsinho seja entre 30 e 35 anos.
Para o promotor, o crime de latrocínio cometido por Nilsinho apresenta muitas provas e indícios e que sua condenação será inevitável.
“São várias provas. Provas testemunhais, provas periciais muito claras e provas indiciárias – que é um conjunto de indícios que levam a outro e apontam para uma mesma pessoa - no caso o Nilsinho. A promotoria está tranquila e ficaremos felizes se sua condenação for entre 30 e 35 anos”, afirma o promotor Meton Filho.
O julgamento de Nilson Feitosa no “Caso Tallyne” vai acontecer nos dias 25 e 26 deste mês e segundo o promotor, esta data não será adiada, pois foi garantida pelo advogado do acusado.
Recentemente, Nilson Feitosa já foi condenado a 29 anos de prisão pelos crimes de sequestro e cárcere privado, roubo e estupro. O crime foi cometido em janeiro deste ano contra uma fisioterapeuta de 35 anos, cujo nome não foi revelado.
A sentença ocorreu no cartório da 9ª Vara, situada no Quartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar do Piauí. Foram sete anos por seqüestro e cárcere privado, 12 por roubo e dez anos por estupro, somando 29 anos de reclusão. A pena foi aplicada juíza Valdênia Marques Moura, titular da 9ª Vara Criminal de Teresina.
Para o promotor, o crime de latrocínio cometido por Nilsinho apresenta muitas provas e indícios e que sua condenação será inevitável.
“São várias provas. Provas testemunhais, provas periciais muito claras e provas indiciárias – que é um conjunto de indícios que levam a outro e apontam para uma mesma pessoa - no caso o Nilsinho. A promotoria está tranquila e ficaremos felizes se sua condenação for entre 30 e 35 anos”, afirma o promotor Meton Filho.
O julgamento de Nilson Feitosa no “Caso Tallyne” vai acontecer nos dias 25 e 26 deste mês e segundo o promotor, esta data não será adiada, pois foi garantida pelo advogado do acusado.
Recentemente, Nilson Feitosa já foi condenado a 29 anos de prisão pelos crimes de sequestro e cárcere privado, roubo e estupro. O crime foi cometido em janeiro deste ano contra uma fisioterapeuta de 35 anos, cujo nome não foi revelado.
A sentença ocorreu no cartório da 9ª Vara, situada no Quartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar do Piauí. Foram sete anos por seqüestro e cárcere privado, 12 por roubo e dez anos por estupro, somando 29 anos de reclusão. A pena foi aplicada juíza Valdênia Marques Moura, titular da 9ª Vara Criminal de Teresina.
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