Um dos parlamentares mais atuantes na luta da aprovação da lei do Pré-Sal, o deputado federal Júlio César (DEM), também reagiu ao anúncio de veto à redistribuição dos royalties do petróleo, na última terça-feira (07), feito pelo presidente Lula. Para o democrata, o veto de Lula não está motivado por cobrança do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, mas por não querer que a União tenha gastos ao compensar os estados produtores que alegam prejuízos com a nova partilha.
Declaradamente contra o veto, Júlio César afirma que o Rio de Janeiro não irá perder dinheiro com a lei, tendo em vista que a União entraria com uma compensação. E, segundo ele, o presidente não teria interesse em arcar com essa despesa.
Júlio César disse lamentar tal posicionamento de Lula e revela que a bancada federal já se articular para derrubar o veto. “Os estados que mais serão afetados são os do Nordeste, onde ele tem grande popularidade”, lembra o democrata, que pede que Lula decida logo se irá mesmo vetar a matéria para que os parlamentares insatisfeitos possam já se movimentar no sentido de aprovar a lei.
O deputado contabilizou o que o Estado poderá ganhar já no próximo ano. “Em 2011, o Piauí já receberia 200 milhões. E a capital, Teresina, cerca de 150 milhões de reais”, afirma Júlio César.
Declaradamente contra o veto, Júlio César afirma que o Rio de Janeiro não irá perder dinheiro com a lei, tendo em vista que a União entraria com uma compensação. E, segundo ele, o presidente não teria interesse em arcar com essa despesa.
Júlio César disse lamentar tal posicionamento de Lula e revela que a bancada federal já se articular para derrubar o veto. “Os estados que mais serão afetados são os do Nordeste, onde ele tem grande popularidade”, lembra o democrata, que pede que Lula decida logo se irá mesmo vetar a matéria para que os parlamentares insatisfeitos possam já se movimentar no sentido de aprovar a lei.
O deputado contabilizou o que o Estado poderá ganhar já no próximo ano. “Em 2011, o Piauí já receberia 200 milhões. E a capital, Teresina, cerca de 150 milhões de reais”, afirma Júlio César.
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