Para ele, o governador permitiu que ainda em 2006, candidatos da base já andassem pelo interior dizendo que seriam candidato ao governo em 2010 e o maior dos erros, não escolheu com antecedência seu candidato preferido.
“Ele não teve o controle dos candidatos da base e eles criaram uma expectativa muito grande em suas bases de que seriam candidatos. Hoje, quem vota no Wilson Martins, por exemplo, não votará em Antonio José se ele for o escolhido. E é assim com os outros. E também devia ter feito como o presidente Lula, que escolheu logo a ministra Dilma Rousseff e pronto, acabou com as especulações”, falou o secretário.
Pesquisas
Sobre as recentes pesquisas, Freitas Neto disse que elas não são aplicáveis na prática e que em política, nem sempre 2 + 2 é = a 4. “A base hoje, que para mim não é mais aliada, está preocupada muito mais com o concorrente do grupo do governo do que com a oposição, de forma que quando for escolhido um, os outros não ficarão todos juntos”, acrescenta.
Segundo turno
Sobre um possível segundo turno, o secretário acredita que só terá, caso as eleições tenha mais de dois candidatos, sendo dois ou mais da base e um da oposição.
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