O Conselho Regional de Farmácia lança na manhã desta quinta-feira (22), uma campanha contra a venda de medicamentos falsos em Teresina. A abertura da campanha acontece na Escola Fazendária, tendo a participação da Vigilância Sanitária e Secretaria de Saúde do Piauí.
Segundo o Presidente do CRF-PI, Osvaldo Bonfim, o objetivo da campanha é alertar a população sobre os perigos quando se consome medicamentos falsos. Ele disse que mesmo o número de medicamentos falsificados no Brasil tendo diminuído com as intensas fiscalizações do CRF, é importante que a população continue atenta.
“A população não pode comprar remédios em mercearias, comércios ou em farmácias que não tenham farmacêuticos responsáveis. O preço pago para isso pode ser a vida. No Brasil, morre cerca de 20 mil pessoas por ano por ingerirem medicamentos falsos, é um perigo muito grande”, informa o presidente.
Para Osvaldo Bonfim, quem consome este tipo de medicação tem dois problemas; primeiro não tem o resultado esperado e segundo, coloca em risco sua qualidade de vida.
Dados dos CRFs de todo o Brasil apontam que no ano de 2007, por exemplo, mais de três mil pessoas foram intoxicadas com medicamentos falsos.
O presidente acrescentou que boa parte dessa falsificação acontece fora do Brasil, em países da América do Sul, mas relatou que no Brasil também acontece a falsificação. “Outro ponto de alerta é que não é só farmacêutico quem falsifica, pessoas de outras áreas também”, diz.
Segundo o Presidente do CRF-PI, Osvaldo Bonfim, o objetivo da campanha é alertar a população sobre os perigos quando se consome medicamentos falsos. Ele disse que mesmo o número de medicamentos falsificados no Brasil tendo diminuído com as intensas fiscalizações do CRF, é importante que a população continue atenta.
“A população não pode comprar remédios em mercearias, comércios ou em farmácias que não tenham farmacêuticos responsáveis. O preço pago para isso pode ser a vida. No Brasil, morre cerca de 20 mil pessoas por ano por ingerirem medicamentos falsos, é um perigo muito grande”, informa o presidente.
Para Osvaldo Bonfim, quem consome este tipo de medicação tem dois problemas; primeiro não tem o resultado esperado e segundo, coloca em risco sua qualidade de vida.
Dados dos CRFs de todo o Brasil apontam que no ano de 2007, por exemplo, mais de três mil pessoas foram intoxicadas com medicamentos falsos.
O presidente acrescentou que boa parte dessa falsificação acontece fora do Brasil, em países da América do Sul, mas relatou que no Brasil também acontece a falsificação. “Outro ponto de alerta é que não é só farmacêutico quem falsifica, pessoas de outras áreas também”, diz.
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