TRE-PI faz treinamento com 360 técnicos de urnas para as eleições de outubro. VEJA

O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI), realiza treinamento com os técnicos de urnas que vão trabalhar nas eleições de outubro. O treinamento começou ontem e vai até amanhã, no Rio Poty Hotel, em Teresina. Ao todo, 360 técnicos de todas as cidades do Estado participam do aperfeiçoamento.

De acordo com o coordenador de eleições do TRE, Jaime Lopes, o objetivo do treinamento é capacitar os profissionais que darão apoio técnico aos mesários durante a realização da votação, Ele acrescenta que esta, é mais uma etapa do processo eleitoral e que é muito importante para o êxito das eleições.

“Esses técnicos vão trabalhar em todas as 98 zonas eleitorais do Estado. Eles estarão a disposição dos juízes eleitorais para levar todo o suporte técnico para as sessões, garantindo o pleno sucesso do pleito. Nestes três dias, vamos apresentar todo o material para eles e ensiná-los a resolver os possíveis problemas”, explica o coordenador.

Jaime Lopes disse que a avaliação até o momento é positiva e que todos estão aproveitando para tirar suas dúvidas. “As maiores dúvidas são das pessoas que estão sendo técnicos pela primeira vez. Mas boa parte já tem certa experiência e estão apenas relembrando o processo”, afirma.

AVALIAÇÃO
O técnico Auri Rewto veio da cidade de Parnaguá para participar do treinamento. Ele disse que está sendo fundamental para que no dia da eleição, possa contribuir de forma eficiente com a votação e com o cumprimento do dever de cada cidadão. “Estou tirando as dúvidas e conhecendo bem a urna. No dia, se aparecerem problemas, estou apto a resolvê-lo”, avalia.

Já para Nydia Ribeiro, que vai trabalhar em Pio IX, o treinamento serve para conhecer mais a urna, suas partes e o que poderá ser feito durante a votação. “A agilidade da votação vai depender também da gente, então, nada melhor que estarmos capacitados para este desafio. A democracia agradece”, fala.

ELEIÇÕES BIOMÉTRICAS
Sobre os problemas durante o treinamento das urnas biométricas nas cidades Piripiri e Piracuruca, Jaime Lopes disse que o índice de rejeição dos dados, ao serem inseridos do sistema nas urnas, foram de 70%. “Nesse caso tem o lado bom, pois pudemos logo identificar os problemas e solucioná-los. O TSE também já nos confirmou que o problema não foi só aqui e que também já está tomando as providências”, esclarece Jaime Lopes.


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